Após um período de reclusão das famigeradas redes sociais, eis que retorno. Retorno para dar uma satisfação ao meu blog e não às pessoas. Quando decidi fazer este blog o fiz com a intenção de me valer dele nos momentos de tensão, o tenho como válvula de escape e por não poder (nem dever!) confiar muito nas pessoas, daí escrevo ( e muitas vezes copio e colo!) as coisas que me acontecem aqui. Não seria um diário pois não sou assídua, mas este espaço me serve para as horas em que preciso jogar ao mundo o que passa na minha vã cabecinha.
Então, essa é uma dessas vezes em que preciso colocar pra fora o que eu tenho pensado ultimamente. E vou contar. Contrariando 99% da população mundial, que diria para não expor meus sentimentos, eu vou falar aqui o que tem acontecido dentro da minha cabeça. Eu sou assim, não sei me conter.
Poucas coisas na vida de uma mulher a faz parar o mundo dentro da sua cabeça e se questionar o porquê das coisas como um belo pé na bunda. E foi isso que aconteceu comigo. Um belo pé na bunda... Puta que pariu!
Parei meu mundo (na minha cabeça, é claro!), me questionei, comi as unhas, arranquei os cabelos, chorei, sentio raiva, pedi para voltar (que merda...), gritei, bebi muitooooo (santo anestésico!) e outras coisinhas mais, tive meus dias de Amy Winehouse... Mas voltei! Voltei porque a minha vida precisa da força que a faz movimentar-se, e essa força sou eu... Somente eu! Voltei porque 1 mês de luto face a um relacionamento de quase 4 anos, onde eu fui a melhor que eu poderia ser, é o suficiente para terminar com dignidade. Dessa vez, este fim de relacionamento não foi como os outros que tive na minha vida, onde reinavam traições, imaturidades e falta de bom senso. Dessa vez foi a falta de vontade de estar junto que colocou o ponto final. sem ofensas, sem sujeira, sem desculpas, sem justificativas... Acabou porque acabou a vontade de estar junto. E pra quê argumento maior do que esse?
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Peguei meus pensamentos, coloquei-os de volta à minha cabeça e continuo dando continuidade á minha vida profissional e social. Cursos novos, projetos novos, e alguns antigos também e muita força e companhia dos
verdadeiros amigos... Quanto à vida amorosa, seja o que Deus quiser. E isso, por esses tempos, é tudo o que eu tenho.
